Nace el primer jaguar por inseminación artificial… y su madre se lo come

Luego de varias pruebas, los expertos de la organización medioambiental Mata Ciliar lograron que naciera el primer jaguar concebido por inseminación artificial, pero su final no fue muy feliz.

Mata Ciliar buscaba una forma diferente de concebir a los felinos que se encuentran en peligro de extinción y, aunque lo logró con éxito, la satisfacción no fue completa.

Hace unos días, la organización informó en un comunicado que el 16 de febrero pasado nació el cachorro de la jaguar Bianca, concebido a través de inseminación artificial, el primero en el mundo.

El pequeño lucía “sano y vigoroso, y Bianca mostró un excelente cuidado maternal con su hijo”, pero apenas dos días después del alumbramiento, la hembra se lo comió. Los expertos explicaron que este comportamiento es normal en las hembras carnívoras tanto en libertad como en cautiverio.

La inseminación fue hecha con semen fresco colectado de un macho residente en el santuario de la misma organización. El cachorro se logró con éxito luego de 104 días de gestación.

A pesar del triste final de la cría, los expertos señalan que se trata de un hecho sin precedente que representa un avance positivo en la lucha por la conservación de los jaguares.

La inseminación fue lograda en asociación con el Center for Conservation and Research of Endengered Wildlife (CREW) del zoológico de Cincinnati y la Universidad Federal de Mato Grosso.

 

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COLABORAÇÃO INTERNACIONAL PRODUZ O PRIMEIRO FILHOTE DE ONÇA-PINTADA NASCIDO DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Marco histórico científico para a conservação de felinos ameaçados No dia 16 de fevereiro de 2019 nasceu na Associação Mata Ciliar, em Jundiaí, o primeiro filhote de onça-pintada de inseminação artificial (IA) do mundo. Este nascimento inédito representa um grande avanço científico e é resultado de um projeto do Centro Brasileiro para a Conservação dos Felinos Neotropicais desenvolvido pela Associação Mata Ciliar (AMC) em parceria com o Center for Conservation and Research of Endengered Wildlife (CREW) do Cincinnati Zoo & Botanical Garden e com a Universidade Federal do Mato Grosso. A inseminação artificial (IA) foi feita com sêmen fresco coletado de um macho de onça-pintada residente na AMC. Após 104 dias de período de gestação, uma das onças-pintadas selecionadas pelo projeto, chamada Bianca, deu a luz a um único filhote. A pequena oncinha nasceu saudável e vigorosa e Bianca apresentou um excelente cuidado maternal com seu filhote. Infelizmente, depois de dois dias, o filhote veio a óbito. Não foi possível saber a causa da morte, pois antes que a equipe de veterinários pudesse realizar uma análise, em um comportamento natural, o filhote morto foi comido pela mãe. Apesar do triste fato, não é incomum isso acontecer, tanto em cativeiro como na natureza, principalmente tratando-se de carnívoros. Bianca era uma mãe de primeira viagem e isso também pode ter influenciado no ocorrido. Contudo, o nascimento do filhote é um resultado muito positivo para a conservação da onça-pintada, considerando que trata-se da espécie de felino mais ameaçada de extinção no Brasil. Leia a publicação completa e assista o vídeo do projeto acessando o site da Associação Mata Ciliar: www.mataciliar.org.br

Una publicación compartida de Associação Mata Ciliar (@mataciliar) el 16 Mar, 2019 a las 5:39 PDT

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